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Início » Colunas » Diplomacia brasileira em descompasso e o declínio da reputação do Itamaraty
Política Internacional

Diplomacia brasileira em descompasso e o declínio da reputação do Itamaraty

Wagner ConstâncioRodrigo Bueno
Última atualização: julho 21, 2025 11:51 am
Wagner Constâncio Rodrigo Bueno 22 minutos de leitura
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É sabido o Itamaraty ser uma das instituições mais sólidas do Brasil, com um corpo diplomático altamente preparado para desempenhar papéis importantes, mesmo em contextos políticos adversos. Embora haja necessidade de distinguir as ações do governo e a estrutura diplomática de Estado, o Itamaraty executa diretrizes dadas pelo Poder Executivo.

Com uma diplomacia profissionalizada e corpo técnico altamente qualificado, o Itamaraty sempre exerceu papel relevante na mediação de conflitos, integração regional e participação em fóruns multilaterais (como a ONU, OMC, etc.) – mas atualmente tem deixado a desejar.

Isso porque, nos últimos anos, houve oscilações marcantes nas diretrizes da política externa, refletindo as trocas de governo e suas diferentes orientações ideológicas. Em certos períodos como agora, diplomatas de carreira estão sendo preteridos em favor de indicações políticas ou ideológicas, resultando em desgaste da imagem institucional do Ministério e do Brasil no exterior, com episódios que envolveram declarações controversas e confrontos diplomáticos.

Esse desgaste institucional faz-nos lembrar do termo “anão diplomático”, utilizada em referência ao Brasil em 2014, após uma crise diplomática entre Brasil e Israel. O termo foi empregado pelo ex-porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel Yigal Palmor, para criticar a postura do Brasil em relação ao conflito entre israelenses e palestinos.[1]

A medida justificou-se por manifestar o seu desapontamento com a decisão do governo do Brasil de retirar seu embaixador para consultas. “Esta decisão não reflete o nível das relações entre os países e ignora o direito de Israel de se defender. Tais medidas não contribuem para promover a calma e estabilidade na região. Em vez disso, elas fornecem suporte ao terrorismo, e, naturalmente, afetam a capacidade do Brasil de exercer influência. Israel espera o apoio de seus amigos na luta contra o Hamas, que é reconhecido como uma organização terrorista por muitos países ao redor do mundo”, lamentou o ex-porta-voz.

Além disso, o governo do Brasil vai oficializar sua adesão a uma ação movida pela África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ), da Organização das Nações Unidas (ONU) nos próximos dias. Na ação, a África do Sul acusa o governo israelense de promover um genocídio contra o povo palestino por meio da ação militar realizada na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Israel nega a acusação e diz que a África do Sul “distorce a verdade” em no processo.[2]

O mesmo governo brasileiro já divulgou 64 notas condenando ações das FDI (Forças de Defesa de Israel) na Faixa de Gaza, no Líbano e no Irã desde o início da guerra entre Israel e Hamas, em 7 de outubro de 2023 sem sequer justificar a realidade dos fatos e dos elementos históricos que levam ao conflito. [3]

E, para complementar, Governo Lula da Silva enfrenta oposição após nota do Itamaraty sobre ataques israelenses ao Irã. O Grupo Parlamentar Brasil-Israel afirmou que a postura do Itamaraty em relação à escalada do conflito entre Israel e Irã causa “indignação”, o que gerou forte reação da oposição. [4]

As ações recentes da política externa brasileira comprometeram temporariamente o prestígio e a influência diplomática do Brasil, mas ainda não destruíram a relevância nem a tradição do Itamaraty como um dos pilares do Estado brasileiro.

Não destruíram ainda, diga-se de passagem – mas podem destruir, ante o seu grande potencial. Isso está mais próximo do que se imagina, caso continuem as ações da política externa brasileira influenciada pelo atual governo. A recente crise diplomática entre o Brasil e Estados Unidos em relação às taxas, pode ser um exemplo. Segundo análise de Lourival Sant’Anna, da CNN, o Brasil é o único país que não consegue negociar com o governo Americano. A falta de progressos nas negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos chama a atenção. Outros países, incluindo membros do Brics, como China, Índia, Indonésia e Vietnã, têm avançado de forma significativa nas tratativas com o governo Trump.[5]

O anúncio da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros anunciada pelo governo Americano, prevista para entrar em vigor em 01/08/2025, sob a justificativa de ser uma vergonha internacional o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF) foi respondida com truculência pelo governo brasileiro por meio do Itamaraty.

O presidente Lula da Silva afirmou que o Brasil “não aceitará ser tutelado por ninguém” e que o aumento unilateral de tarifas sobre exportações brasileiras será respondido com base na Lei da Reciprocidade Econômica, o que não ocorreu, pois, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou no último sábado (19) nas redes sociais, a adoção de medidas mais rígidas de controle sobre dividendos “não está em consideração”,[6] além de concluir que não vai deixar a mesa negociação com os Estados Unidos sobre o tarifaço anunciado pelo presidente do país, Donald Trump.[7]

Parece que a diplomacia brasileira sob influência do atual governo está mais perdida que cego num tiroteio, por se mostrar incompetente, irrelevante e, portanto, um anão diplomático no cenário internacional. Neste sentido, possível justificar a origem deste problema diplomático por meio de elementos históricos.

Na Prática, não houve grandes mudanças do que o Brasil Colônia fazia para o Brasil independente na arena internacional, podendo ser explicado de duas maneiras: A primeira, é que o StateBuilding do país precedeu o NationBuilding. Esses conceitos que emergiram no estudo de política comparada conduzido pelo Cientista Político Gabriel Almond. O StateBuilding se refere ao processo de unificação política nacional e especificamente a constituição de uma burocracia centralizada e eficiente capaz de ampliar as capacidades reguladoras e de extração (tributos) do sistema político, enquanto NationBuilding refere-se aos aspectos culturais do desenvolvimento histórico e social de um determinado país, demonstrando o processo das pessoas abrirem mão de suas lealdades locais em prol de uma autoridade central ampla.

A Inversão desse processo ainda cobra sua conta no Brasil, com a dificuldade de se definir o que faz e o que não faz parte da cultura nacional, quais são os heróis da nação e os mitos fundadores, razão pela qual o Brasil é um país sem identidade facilmente reconhecível perante os demais Estados no Sistema Internacional. A formação da identidade nacional sempre esteve ligada diretamente ao plano externo, desde a delimitação do território, a constituição das fronteiras, a estruturação da economia, etc.

Outro ponto que contribuiu para essa ausência de elementos facilmente identificáveis como brasileiros, foi a ausência de uma guerra de independência. O Brasil teve uma das transições de colônia para metrópole mais suaves do mundo, e ainda que seja contraintuitivo, isso foi terrível para a nossa formação enquanto nação.

Diferentemente dos Estados Unidos, que sim utilizou muito do sistema britânico em sua constituição, mas adaptando as suas necessidades e aspirações, enquanto o Brasil simplesmente copiou e colou a estrutura governamental existente previamente em Portugal, o fato de não ter precisado lutar para ter a própria soberania contribuiu para uma constituição cultural mal sustentada, que de certa forma, é o pecado original para todos os problemas culturais enfrentados pelo Brasil, principalmente na diplomacia, mesmo na era contemporânea.

Ainda que tenha sido prejudicial com relação à construção da nação a ausência de ruptura com Portugal, poupou trabalho para os historiadores e internacionalistas para categorizar e dividir as fases da política externa do Brasil, de forma resumida e simplificada:

Etapa 1: Aproximadamente 1530 a 1822, implantação do sistema de governo geral do Brasil pela Coroa portuguesa, atribuição das primeiras capitanias hereditárias e o movimento gradual rumo a independência.

Etapa 2: 1822 a 1930 – Nessa fase existe a conclusão do ciclo agrário-exportador da economia brasileira, o início ainda tímido da industrialização, e a emergência dos Estados Unidos como Superpotência (o relacionamento com os EUA sempre foi tema relevante na política externa brasileira) figuras de destaque dessa era foram o Barão do Rio Branco (patrono e elemento ideológico unificador da criação da diplomacia brasileira) e o Barão de Mauá.

Etapa 3: 1930-1945 –  O Estado Novo varguista pode ter deixado várias heranças malditas que duram até hoje (CLT) mas para a política externa brasileira foi um dos períodos de maior importância e relevância, por introduzir na vida diplomática brasileira um conceito extremamente importante chamado pragmatismo que irei explicar mais adiante, ao final desse período se tem como grande conquista a vitória na segunda guerra mundial (1939-1945) ao lado dos aliados com grande desempenho brasileiro na Itália.

Etapa 4: 1945-1960 – Por aqui consolida o Instituto Rio Branco como forma de ingresso na carreira diplomática. Neste entendimento, o Itamaraty passa a ser composto por profissionais na área de diplomacia removendo os vínculos familiares e passando a exaltar a meritocracia, essa fase no plano externo foi amplamente marcada pelo americanismo dos governos Dutra (1946-1951) e JK (1956-1961).

Etapa 5: 1961-1964 –  Se a fase anterior foi marcada pelo americanismo, essa fase foi marcada pela ruptura consistente com tudo que havia sido feito pelos governos anteriores, Jânio Quadros e João Goulart retiraram o Brasil do bloco ocidental na guerra fria e passaram a flertar com a URSS e Cuba, sob influência de Santiago Dantas e Araújo Castro é criado inclusive um termo, Política Externa independente para se referir aos posicionamentos do governo brasileiro, outra influência inegável foi o economista argentino Raul Presbich e a CEPAL, modelo de desenvolvimento econômico tendo o Estado e não o mercado como principal agente para a industrialização do país.

Etapa 6: 1964-1985 – Não dá para colocar todo o regime militar em uma única caixa, as posturas de política externa do Brasil mudaram demais no período, Castelo Branco, em minha avaliação o melhor presidente que o Brasil já teve. Se destacando tanto na política externa quanto na gestão econômica, os demais militares de outras alas consideradas mais linha dura do exército foram em parte responsáveis pelo grande atraso econômico do Brasil que é tema de debate até hoje, o excesso de estatais, a baixa competitividade das empresas brasileiras, o sonho de virar uma potência nuclear, o protecionismo… tudo isso tem origem no governo do general Costa e Silva e perdurou até hoje com breves hiatos como nos anos Collor e FHC. Nesse período também se tem a “década perdida” motivada pelos choques internacionais do petróleo e os insanos planos cambiais heterodoxos.

Etapa 7: 1985-1990 –  A era Sarney trouxe grandes mudanças na condução diplomática da nação, e também ajudou bastante no aprofundamento da crise inflacionaria com os famosos fiscais de Sarney e tabelamento de preço, é sempre importante entender o momento econômico para entender a capacidade do país no plano internacional, são poucos os casos de países sem dinheiro que conseguem preservar sua relevância na diplomacia mundial, devido a essa baixa solidez da posição brasileira Sarney criou um instituto que mudou a forma como o Itamaraty e a política externa brasileira aconteciam, esse instituto é chamado de diplomacia presidencial. Com isso o Itamaraty passou a ocupar papel secundário e meramente de execução da política externa através do corpo de diplomatas, mas a formulação passou a ser feita mais pelo presidente da república.

Etapa 8: 1990-2001 –  Esse período teve a presença de três presidentes da república, Fernando Collor deu um importante passo com relação a abertura comercial do país, após vários anos de mercado fechado e produtos ruins, Collor na famosa frase  “os carros brasileiros são carroças” representava o espírito daquele tempo, a vitória dos EUA na guerra fria e o estabelecimento do consenso de Washington – Mas Collor não conseguiu sair impune, após irritar o poderoso lobby das quatro grandes montadoras brasileiras, o seu impeachment comprovou que o único capitalismo que a elite brasileira aceitaria seria o capitalismo de compadrio. Alguns anos depois, no governo Itamar Franco e FHC,, após uma brilhante equipe de economistas liderada por Gustavo Franco, que deu fim ao problema monetário do Brasil, as importações passaram a tomar conta das ruas, as famosas lojas de 1.99 estavam em todos os lugares e pela primeira vez o Brasileiro teve a sua moeda em pé de igualdade com o dólar. Do ponto de vista restrito da política externa houve um fortalecimento do bilateralismo nas negociações do comércio internacional em relação ao multilateralismo. Entretanto, as coisas ficaram mais complicadas que isso, mais uma vez nossa ausência de uma cultura bem definida cobrou o seu preço. A moderna gestão realizada por FHC com as privatizações e controle inflacionário despertaram o ódio de uma geração educada para pensar que o Estado tinha a obrigação de garantir tudo para a sociedade. Neste cenário, acontece a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva e uma nova fase da política externa brasileira se inicia.

Etapa 9: 2002-2016 –  A gestão petista na política externa representou a consolidação da diplomacia presidencial, o Itamaraty não tinha voz ativa e o chanceler não passava de um fantoche, a voz determinante da formulação e condução da política externa era o palácio do planalto, o período também foi marcado por uma releitura da política externa independente do início dos anos 60, como é comum a quase todo partido ou político de esquerda existe um ódio em relação aos Estados Unidos, portanto a diplomacia petista fazia questão de se colocar ao lado de todos os rivais dos americanos, inclusive gerando problemas econômicos no Mercosul devido a ação Chinesa, a esquerda costuma dizer que a direita sempre foi americanista ideologicamente na gestão da política externa, mas ela foi soviética no passado e hoje é chinesa em termos de aliança ideológica. Nos anos vermelhos a política externa foi mais usada como forma de promoção dos interesses do partido dos trabalhadores do que como um corpo diplomático visando os ideais nacionais e o bem estar de seu povo, o Brasil tomou calote calado da Bolívia, emprestou dinheiro para países comprovadamente incapazes de honrar a dívida…, a diplomacia Sul-Sul tão exaltada por alguns acadêmicos e jornalistas nada mais era que uma massagem no ego inflado do governo federal… O Brasil não tiraria nenhum tipo de ganho financeiro, estratégico ou de influência em priorizar países sem relevância do plano internacional, claro que estou descartando aqui os ganhos pessoais que ocorreram para os alinhados ao Lulo-petismo, quero demonstrar é que não havia motivos diplomáticos para tantas embaixadas inúteis como foram construídas, por exemplo, o Brasil mantinha uma política externa de maciça presença externa sem haver necessidade, pois além do Brasil não ser uma grande potência e sim uma potência regional ele sempre acreditou em Soft Power e não em Hard Power. Grandes Potências militares precisam sim estar presentes em todos os continentes, China, Rússia e Estados Unidos devem sim ter essa capacidade externa, mas o Brasil não tinha nem a capacidade e nem a necessidade, então ainda que alguém considere os petistas inocentes o erro de gestão é visível demais.   

A política externa de um país é expressão direta de sua identidade nacional, de sua posição estratégica no mundo e, sobretudo, da solidez de suas instituições. No caso do Brasil, o Itamaraty historicamente simbolizou um dos poucos consensos nacionais: a busca por uma diplomacia profissional, estável, altiva e comedida, mesmo diante de crises internas. No entanto, nas últimas décadas — e especialmente nos anos recentes —, esse pilar tem sido fragilizado por interferências ideológicas, decisões precipitadas e instrumentalização política da política externa, muitas vezes em desacordo com os interesses estruturais do Estado brasileiro.

O distanciamento de princípios pragmáticos e da tradição de equilíbrio, que por anos nortearam a atuação internacional do Brasil, gera desgaste institucional, enfraquece a influência brasileira em foros multilaterais e acentua a percepção de um país errático e pouco confiável. Além disso, a politização da diplomacia — substituindo critérios técnicos por afinidades partidárias — compromete o prestígio acumulado por décadas e marginaliza o corpo técnico do Ministério das Relações Exteriores.

É preciso reconhecer que o Brasil, enquanto potência regional e país de vocação multilateral, não pode abrir mão de uma política externa estável, racional e profissionalizada. O risco de se tornar, novamente, um “anão diplomático” não é apenas simbólico — ele representa a perda real de protagonismo, de oportunidades comerciais, de alianças estratégicas e de voz em decisões globais. Preservar o Itamaraty é preservar um dos poucos legados institucionais duradouros da história republicana brasileira. A reconstrução de sua relevância exige menos ideologia e mais Estado — menos retórica e mais diplomacia.

Referências:


[1] Israel chama Brasil de ‘anão diplomático’ por convocar embaixador – Leia mais em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/israel-lamenta-decisao-do-brasil-de-convocar-embaixador-em-tel-aviv.html (Acesso em 21/07/2025)

[2] Por que governo Lula planeja aderir à ação que acusa Israel de suposto genocídio em Gaza – Leia mais em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cvg6znv71k2o (Acesso em 21/07/2025)

[3] Governo Lula condenou ações de Israel mais de 60 vezes – Leia mais no texto original: https://www.poder360.com.br/poder-governo/governo-lula-condenou-acoes-de-israel-mais-de-60-vezes/ (Acesso em 21/07/2025)

[4] Governo Lula enfrenta oposição após nota do Itamaraty sobre ataques israelenses ao Irã – Leia mais em: https://jovempan.com.br/noticias/mundo/governo-lula-enfrenta-oposicao-apos-nota-do-itamaraty-sobre-ataques-israelenses-ao-ira.html (Acesso em 21/07/2025)

[5] Análise: Brasil é o único país que não consegue negociar com os EUA – Leia mais em: https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/lourival-santanna/internacional/analise-brasil-e-o-unico-pais-que-nao-consegue-negociar-com-os-eua/#goog_rewarded (Acesso em 21/07/2025)

[6] Haddad nega retaliação ao tarifaço de Trump e diz que Brasil não avalia taxar dividendos – Leia mais em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/07/19/haddad-nega-retaliacao-ao-tarifaco-de-trump-e-diz-que-brasil-nao-avalia-taxar-dividendos.ghtml (Acesso em 21/07/2025)

[7] Haddad: Brasil não vai sair da mesa de negociação com os EUA; governo prepara ajuda a setores afetados – Leia mais em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/07/21/haddad-diz-que-brasil-nao-vai-sair-da-mesa-de-negociacao-com-os-eua-e-que-governo-prepara-plano-de-ajuda-a-setores-afetados.ghtml (Acesso em 21/07/2025).

MARCADO:Crise DiplomáticaDiplomacia PresidencialDonald TrumpGoverno LulaItamaratyPolítica Externa BrasileiraTarifaço
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Por Wagner Constâncio
Wagner Constâncio é bacharel em Direito pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), com especialização em Direito Público Administrativo e Direito do Consumidor. Atua como Analista Jurídico e também se dedica à produção de conteúdo sobre política nacional, com foco na legislação e na jurisprudência brasileira.
Por Rodrigo Bueno
Rodrigo Bueno é bacharel em Relações Internacionais pelo Instituto Brasileiro de Mercados e Capitais (IBMEC). Pós graduado em Inteligência e Contra Inteligência pela Associação Brasileira de Estudos de Inteligência e Contra Inteligência (ABEIC/CSABE). Mestrando em Política Internacional ( PUC Minas ). Seu foco principal de estudos é a área da Política Internacional, Filosofia Política e Ciência Política. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3687844525565262
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